Planejamento garante que vai ao Congresso com trabalhadores debater projetos ligados ao setor público
5/5/2011
A primeira reunião no Ministério do Planejamento para tratar a pauta unificada dos servidores federais contou com a participação de todas as entidades que compõem a Campanha Salarial 2011 da categoria. Representantes dos servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário travaram um debate importante com o secretário de Relações do Trabalho, Duvanier Ferreira. Duvanier foi nomeado pela própria ministra Miriam Belchior como encarregado direto das negociações com os servidores. O encontro, quarta-feira (4)girou em torno dos projetos, medidas provisórias e decretos ligados ao setor público e que tramitam no Congresso Nacional. Para debater devidamente esses projetos, o governo disse concordar em participar junto com as entidades nacionais de debates e audiências públicas no Congresso.
Duvanier adiantou ainda que o governo deve assinar um protocolo com as entidades nacionais assumindo compromisso de se opor ao PLP 248/98 proposto durante o governo FHC e que trata de demissões involuntárias no serviço público. A minuta desse protocolo será divulgada assim que a Condsef tiver acesso ao seu conteúdo. A formalização deste item deve acontecer no próximo dia 17 quando ocorre uma nova reunião da pauta unificada dos servidores.
A próxima reunião tem como tema central o debate sobre a regulamentação da negociação coletiva no setor público. E no dia 31 deste mês acontece nova reunião onde os demais itens da pauta unificada serão debatidos. Os servidores devem continuar reforçando a unidade e mobilização em torno dos itens que compõem a Campanha Salarial 2011.
Na próxima quarta, dia 11, servidores em todo o Brasil vão realizar um Dia Nacional de Luta. Nos estados estão previstas manifestações e paralisação de atividades em órgãos de todas as esferas. O objetivo é chamar atenção e buscar apoio da sociedade para a luta em defesa dos servidores e em prol da melhoria no atendimento à população.
GIE
O GIE NO MORRO DE SANTA TERESA INTERVALO DE UMA REUNIÃO DA CSP- CONLUTAS
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terça-feira, 3 de maio de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Planejamento instala impasse e quer separar negociações com servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário
Planejamento garante que vai ao Congresso com trabalhadores debater projetos ligados ao setor público
5/5/2011
A primeira reunião no Ministério do Planejamento para tratar a pauta unificada dos servidores federais contou com a participação de todas as entidades que compõem a Campanha Salarial 2011 da categoria. Representantes dos servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário travaram um debate importante com o secretário de Relações do Trabalho, Duvanier Ferreira. Duvanier foi nomeado pela própria ministra Miriam Belchior como encarregado direto das negociações com os servidores. O encontro, quarta-feira (4)girou em torno dos projetos, medidas provisórias e decretos ligados ao setor público e que tramitam no Congresso Nacional. Para debater devidamente esses projetos, o governo disse concordar em participar junto com as entidades nacionais de debates e audiências públicas no Congresso.
Duvanier adiantou ainda que o governo deve assinar um protocolo com as entidades nacionais assumindo compromisso de se opor ao PLP 248/98 proposto durante o governo FHC e que trata de demissões involuntárias no serviço público. A minuta desse protocolo será divulgada assim que a Condsef tiver acesso ao seu conteúdo. A formalização deste item deve acontecer no próximo dia 17 quando ocorre uma nova reunião da pauta unificada dos servidores.
A próxima reunião tem como tema central o debate sobre a regulamentação da negociação coletiva no setor público. E no dia 31 deste mês acontece nova reunião onde os demais itens da pauta unificada serão debatidos. Os servidores devem continuar reforçando a unidade e mobilização em torno dos itens que compõem a Campanha Salarial 2011.
Na próxima quarta, dia 11, servidores em todo o Brasil vão realizar um Dia Nacional de Luta. Nos estados estão previstas manifestações e paralisação de atividades em órgãos de todas as esferas. O objetivo é chamar atenção e buscar apoio da sociedade para a luta em defesa dos servidores e em prol da melhoria no atendimento à população.
(Fonte: Condsef)
5/5/2011
A primeira reunião no Ministério do Planejamento para tratar a pauta unificada dos servidores federais contou com a participação de todas as entidades que compõem a Campanha Salarial 2011 da categoria. Representantes dos servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário travaram um debate importante com o secretário de Relações do Trabalho, Duvanier Ferreira. Duvanier foi nomeado pela própria ministra Miriam Belchior como encarregado direto das negociações com os servidores. O encontro, quarta-feira (4)girou em torno dos projetos, medidas provisórias e decretos ligados ao setor público e que tramitam no Congresso Nacional. Para debater devidamente esses projetos, o governo disse concordar em participar junto com as entidades nacionais de debates e audiências públicas no Congresso.
Duvanier adiantou ainda que o governo deve assinar um protocolo com as entidades nacionais assumindo compromisso de se opor ao PLP 248/98 proposto durante o governo FHC e que trata de demissões involuntárias no serviço público. A minuta desse protocolo será divulgada assim que a Condsef tiver acesso ao seu conteúdo. A formalização deste item deve acontecer no próximo dia 17 quando ocorre uma nova reunião da pauta unificada dos servidores.
A próxima reunião tem como tema central o debate sobre a regulamentação da negociação coletiva no setor público. E no dia 31 deste mês acontece nova reunião onde os demais itens da pauta unificada serão debatidos. Os servidores devem continuar reforçando a unidade e mobilização em torno dos itens que compõem a Campanha Salarial 2011.
Na próxima quarta, dia 11, servidores em todo o Brasil vão realizar um Dia Nacional de Luta. Nos estados estão previstas manifestações e paralisação de atividades em órgãos de todas as esferas. O objetivo é chamar atenção e buscar apoio da sociedade para a luta em defesa dos servidores e em prol da melhoria no atendimento à população.
(Fonte: Condsef)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
SERVIDORES APROVAM CALENDÁRIO PARA MAIO E JUNHO
Servidores da base da Condsef aprovam atividades para maio e grande marcha em junho |
Delegados sindicais da base da Condsef de 23 estados aprovaram, nesta quarta-feira, calendário de atividades com reforço na mobilização em torno dos eixos que compõem a Campanha Salarial Unificada dos servidores federais. As atividades foram propostas durante uma das plenárias nacionais mais representativas da história da Condsef. Quase 500 servidores entre delegados e observadores participaram da plenária (foto). O calendário aprovado nesta quinta será apresentado amanhã, 15, em reunião com todas as entidades nacionais que participam da Campanha Salarial Unificada. Entre as propostas estão atos com paralisação em todos os estados no dia 11 de maio e uma nova grande marcha a Brasília no dia 15 de junho. O objetivo é manter a unidade, mobilização e ampliar a pressão dos servidores federais para garantir o atendimento das demandas mais urgentes do setor público. A entidade participou ontem com outras 25 entidades nacionais de audiência com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O encontro marcou a reabertura do processo de negociação com a categoria. Na segunda, 18, uma nova reunião já está confirmada com o secretário de Relações do Trabalho, Duvanier Ferreira, nomeado pela ministra para acompanhar todas as negociações com os servidores. A reabertura das negociações só foi conquistada pela forte mobilização dos servidores que estão organizados em torno da Campanha Salarial Unificada deste ano. A categoria deve permanecer unida e acompanhar o cronograma de reuniões que deve ser montado a partir da reunião de segunda, 18. Unidade também nos estados – Na plenária nacional da Condsef foi também apontada a importância de reforçar a unidade entre as entidades que representam os servidores também nos estados. Para que isso aconteça a proposta é reativar fóruns das entidades nacionais no âmbito estadual e realizar atividades que contém com a participação de todas as categorias de todas as esferas: Executivo, Legislativo e Judiciário. Só uma mobilização geral e efetiva poderá reverter o quadro desfavorável imposto para o setor público neste início de governo Dilma. Juntos, os servidores precisam cobrar do governo Dilma não só o diálogo permanente, mas o atendimento consistente de todas as demandas necessárias para melhorar condições de trabalho e o atendimento à população brasileira. Além dos atos nos estados em maio e marcha à Brasília no dia 15 de junho os delegados de base da Condsef também aprovaram a realização de nova plenária nacional no dia 16 de junho e reunião ampliada das entidades nacionais para o dia 17 do mesmo mês. A expectativa é de que a reunião de amanhã com as entidades nacionais aprove o calendário e a unidade dos servidores se fortaleça cada vez mais em torno dos eixos da Campanha Salarial Unificada. |
Servidores da base da Condsef aprovam atividades para maio e grande marcha em junho |
14/04 – Servidores da base da Condsef aprovam atividades para maio e grande marcha em junho |
Delegados sindicais da base da Condsef de 23 estados aprovaram, nesta quarta-feira, calendário de atividades com reforço na mobilização em torno dos eixos que compõem a Campanha Salarial Unificada dos servidores federais. As atividades foram propostas durante uma das plenárias nacionais mais representativas da história da Condsef. Quase 500 servidores entre delegados e observadores participaram da plenária (foto). O calendário aprovado nesta quinta será apresentado amanhã, 15, em reunião com todas as entidades nacionais que participam da Campanha Salarial Unificada. Entre as propostas estão atos com paralisação em todos os estados no dia 11 de maio e uma nova grande marcha a Brasília no dia 15 de junho. O objetivo é manter a unidade, mobilização e ampliar a pressão dos servidores federais para garantir o atendimento das demandas mais urgentes do setor público. A entidade participou ontem com outras 25 entidades nacionais de audiência com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O encontro marcou a reabertura do processo de negociação com a categoria. Na segunda, 18, uma nova reunião já está confirmada com o secretário de Relações do Trabalho, Duvanier Ferreira, nomeado pela ministra para acompanhar todas as negociações com os servidores. A reabertura das negociações só foi conquistada pela forte mobilização dos servidores que estão organizados em torno da Campanha Salarial Unificada deste ano. A categoria deve permanecer unida e acompanhar o cronograma de reuniões que deve ser montado a partir da reunião de segunda, 18. Unidade também nos estados – Na plenária nacional da Condsef foi também apontada a importância de reforçar a unidade entre as entidades que representam os servidores também nos estados. Para que isso aconteça a proposta é reativar fóruns das entidades nacionais no âmbito estadual e realizar atividades que contém com a participação de todas as categorias de todas as esferas: Executivo, Legislativo e Judiciário. Só uma mobilização geral e efetiva poderá reverter o quadro desfavorável imposto para o setor público neste início de governo Dilma. Juntos, os servidores precisam cobrar do governo Dilma não só o diálogo permanente, mas o atendimento consistente de todas as demandas necessárias para melhorar condições de trabalho e o atendimento à população brasileira. Além dos atos nos estados em maio e marcha à Brasília no dia 15 de junho os delegados de base da Condsef também aprovaram a realização de nova plenária nacional no dia 16 de junho e reunião ampliada das entidades nacionais para o dia 17 do mesmo mês. A expectativa é de que a reunião de amanhã com as entidades nacionais aprove o calendário e a unidade dos servidores se fortaleça cada vez mais em torno dos eixos da Campanha Salarial Unificada. |
terça-feira, 12 de abril de 2011
INSS ESTUDA PROIBIR O ACÚMULO DE APOSENTADORIA E PENSÃO
INSS estuda proibir acúmulo de aposentadoria e pensão
2/5/2011
A Previdência Social planeja impedir que os segurados do INSS recebam aposentadoria e pensão ao mesmo tempo. Com isso, ficam no passado casos como o da mulher que trabalhou desde a juventude e, no fim da vida, recebe sua aposentadoria e a pensão do marido, falecido antes dela.
Alterações como essa vão atingir em cheio a concessão de pensões por morte, que hoje representa 25% de todos os 28,2 milhões de benefícios pagos.
As mudanças não seriam restritas aos trabalhadores do setor privado e também se estenderiam ao servidor público. Direitos adquiridos ficariam preservados, assegurou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, que não fala abertamente sobre as medidas, mas admite que são necessárias.
Fontes do governo adiantam que a proposta em discussão prevê ainda a instituição de carência (período mínimo de contribuição ao INSS) para que o dependente do titular da aposentadoria possa ter direito à pensão. Isso não existe hoje, o que dá margem a muitas distorções, como a concessão de pensão no valor do teto para quem contribuiu somente uma única vez.
Outro aspecto que pode gerar bastante resistência é a necessidade de provar a dependência financeira para que o herdeiro tenha direito à pensão. Assim, não bastaria a pessoa ser casada no papel. Hoje, o casamento formal já é suficiente para a concessão.
Se a ideia for adiante, casados oficialmente terão que passar pela mesma maratona de documentos hoje exigidas para a união informal: vão comprovar a dependência financeira.
Centrais serão consultadas
O governo federal reuniu trabalhadores, aposentados e pensionistas, economistas e especialistas há quatro anos para discutir a famosa "sustentabilidade" do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), que concentra os benefícios do INSS. Não houve acordo.
Ninguém falou mais no assunto, até que o novo governo assumisse. As novas regras estão prontas e serão levadas às centrais sindicais.
O primeiro consenso em torno das propostas diz respeito às viúvas jovens. O governo já demonstrou bastante antipatia com elas, e o benefício ganhou o nada lisonjeiro apelido de "pensão viagra". Para elas, a proposta prevê o fim do caráter vitalício. (Fonte: Portal Terra)
Veja o que será levado a sindicalistas e ao Congresso:
- As mudanças vão atingir as jovens viúvas, que terão prazo limite para receber o benefício, hoje vitalício.
- Não será permitido o pagamento de dois benefícios, hoje possível. A pessoa terá que escolher entre a aposentadoria e a pensão.
- Em vez de conceder o benefício sem qualquer análise de mérito, a Previdência pretende exigir documentos que comprovem a dependência financeira do potencial titular da pensão por morte.
- A pensão, que hoje é concedida integralmente, ou seja, no valor exato da aposentadoria, terá um limitador.
- Haverá carência para que o herdeiro tenha direito à pensão. Hoje, uma contribuição é suficiente. Os técnicos querem estabelecer um período mínimo de meses.
- Direitos adquiridos serão preservados. Isso significa que quem recebe pensão hoje não está ameaçado.
- O governo não pretende "empurrar" o pacote. As propostas serão levadas às centrais sindicais.
- Servidores públicos seriam submetidos às mesmas regras. INSS e regimes próprios ficarão cada vez mais parecidos.
- As medidas ainda terão que passar pelo crivo do Congresso Nacional.
(Fonte: Diap)
2/5/2011
A Previdência Social planeja impedir que os segurados do INSS recebam aposentadoria e pensão ao mesmo tempo. Com isso, ficam no passado casos como o da mulher que trabalhou desde a juventude e, no fim da vida, recebe sua aposentadoria e a pensão do marido, falecido antes dela.
Alterações como essa vão atingir em cheio a concessão de pensões por morte, que hoje representa 25% de todos os 28,2 milhões de benefícios pagos.
As mudanças não seriam restritas aos trabalhadores do setor privado e também se estenderiam ao servidor público. Direitos adquiridos ficariam preservados, assegurou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, que não fala abertamente sobre as medidas, mas admite que são necessárias.
Fontes do governo adiantam que a proposta em discussão prevê ainda a instituição de carência (período mínimo de contribuição ao INSS) para que o dependente do titular da aposentadoria possa ter direito à pensão. Isso não existe hoje, o que dá margem a muitas distorções, como a concessão de pensão no valor do teto para quem contribuiu somente uma única vez.
Outro aspecto que pode gerar bastante resistência é a necessidade de provar a dependência financeira para que o herdeiro tenha direito à pensão. Assim, não bastaria a pessoa ser casada no papel. Hoje, o casamento formal já é suficiente para a concessão.
Se a ideia for adiante, casados oficialmente terão que passar pela mesma maratona de documentos hoje exigidas para a união informal: vão comprovar a dependência financeira.
Centrais serão consultadas
O governo federal reuniu trabalhadores, aposentados e pensionistas, economistas e especialistas há quatro anos para discutir a famosa "sustentabilidade" do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), que concentra os benefícios do INSS. Não houve acordo.
Ninguém falou mais no assunto, até que o novo governo assumisse. As novas regras estão prontas e serão levadas às centrais sindicais.
O primeiro consenso em torno das propostas diz respeito às viúvas jovens. O governo já demonstrou bastante antipatia com elas, e o benefício ganhou o nada lisonjeiro apelido de "pensão viagra". Para elas, a proposta prevê o fim do caráter vitalício. (Fonte: Portal Terra)
Veja o que será levado a sindicalistas e ao Congresso:
- As mudanças vão atingir as jovens viúvas, que terão prazo limite para receber o benefício, hoje vitalício.
- Não será permitido o pagamento de dois benefícios, hoje possível. A pessoa terá que escolher entre a aposentadoria e a pensão.
- Em vez de conceder o benefício sem qualquer análise de mérito, a Previdência pretende exigir documentos que comprovem a dependência financeira do potencial titular da pensão por morte.
- A pensão, que hoje é concedida integralmente, ou seja, no valor exato da aposentadoria, terá um limitador.
- Haverá carência para que o herdeiro tenha direito à pensão. Hoje, uma contribuição é suficiente. Os técnicos querem estabelecer um período mínimo de meses.
- Direitos adquiridos serão preservados. Isso significa que quem recebe pensão hoje não está ameaçado.
- O governo não pretende "empurrar" o pacote. As propostas serão levadas às centrais sindicais.
- Servidores públicos seriam submetidos às mesmas regras. INSS e regimes próprios ficarão cada vez mais parecidos.
- As medidas ainda terão que passar pelo crivo do Congresso Nacional.
(Fonte: Diap)
segunda-feira, 11 de abril de 2011
INCRA
Presidente do Incra participa de seminário e encontro nacional dos servidores
Representantes de servidores do Incra de 24 estados (PA, AL, RS, SP, RO, RR, MS, RJ, MA, TO, PE, BA, PB, GO, AL, MG, PR, SC, AM, PI, AP, AC, MT, CE) e o Distrito Federal participaram de dois dias intensos de debate que terminaram nesta sexta-feira com um encontro nacional da categoria. O seminário sobre a reestruturação e missão institucional do Incra, realizado na sede da Condsef, contou com a participação do presidente do órgão, Celso Lacerda. Lacerda fez uma avaliação da missão do Incra e seu papel importante no governo da presidenta Dilma que tem como prioridade o programa de combate à pobreza e fome. Com seu perfil técnico Larceda disse que tem compromisso com a competência e qualidade em sua gestão e afirmou que está aberto a dialogar com representantes dos servidores sobre realização de concurso e melh! oria salarial. A participação de Lacerda foi importante e abre espaço para o permanente diálogo com a categoria em busca de melhorias para o Incra. No encontro nacional os servidores também deliberaram ações importantes para o fortalecimento da luta em defesa da reestruturação e fortalecimento do órgão.
Representantes de servidores do Incra de 24 estados (PA, AL, RS, SP, RO, RR, MS, RJ, MA, TO, PE, BA, PB, GO, AL, MG, PR, SC, AM, PI, AP, AC, MT, CE) e o Distrito Federal participaram de dois dias intensos de debate que terminaram nesta sexta-feira com um encontro nacional da categoria. O seminário sobre a reestruturação e missão institucional do Incra, realizado na sede da Condsef, contou com a participação do presidente do órgão, Celso Lacerda. Lacerda fez uma avaliação da missão do Incra e seu papel importante no governo da presidenta Dilma que tem como prioridade o programa de combate à pobreza e fome. Com seu perfil técnico Larceda disse que tem compromisso com a competência e qualidade em sua gestão e afirmou que está aberto a dialogar com representantes dos servidores sobre realização de concurso e melh! oria salarial. A participação de Lacerda foi importante e abre espaço para o permanente diálogo com a categoria em busca de melhorias para o Incra. No encontro nacional os servidores também deliberaram ações importantes para o fortalecimento da luta em defesa da reestruturação e fortalecimento do órgão.
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